EDIFICANDO UM LAR NO TEMOR DO SENHOR

sábado, 19 de junho de 2010

Pessoas sensatas não usam palavras de forma vulgar!!

Temos ciência do poder que uma palavra pronunciada exerce sobre nossas emoções. Todos os povos e religiões antigas possuíam ou possuem palavras consideradas sagradas e outras malditas, palavras que apresentam um poder de carga vibratória, assumindo mesmo, em certos casos, uma irretroatividade da mensagem, uma vez proferidas.
Um estudo da Escola de Psicologia, da Universidade de Keele, na Inglaterra, publicado pela revista especializada NeuroReport afirma que falar palavrão pode aliviar a dor física, posto que acelera o ritmo de batimentos cardíacos, o que pode diminuir a sensação de dor.(!?...) Para comprovar essa esdrúxula tese, o psicólogo Richard Stephens decidiu investigar o papel das expressões ofensivas na resposta do corpo à dor, e propôs, a 64 voluntários, que colocassem suas mãos em baldes de água, cheios de gelo, enquanto falavam um palavrão escolhido por eles próprios.
Um estudo anterior, da Universidade de Norwich, tentou mostrar que o uso de palavrões ajuda a diminuir o estresse no ambiente de trabalho. Para tais estudiosos, falar palavrões provoca, não apenas, uma resposta emocional, mas, também, uma resposta física. Para tais estudiosos, falar palavrões existe há séculos e é quase um fenômeno linguístico humano universal.(!!!..) A sociedade, em geral, também, considera imorais as mulheres que falam palavrões e usam gírias. Estudos demonstram que o hemisfério esquerdo do cérebro é responsável pela linguagem.
O processamento da expressão verbal é uma "alta" função do cérebro e ocorre no córtex cerebral que possui áreas pré-motoras e motoras que controlam a fala e a escrita. A área de Wernicke processa e reconhece as palavras faladas. Muitos estudos sugerem que o cérebro processa os palavrões em regiões mais baixas, junto com as emoções e o instinto.
Cientistas concluíram que, em vez de processar um palavrão como uma série de fonemas, ou unidades sonoras que devem ser combinadas para formar uma palavra, o cérebro armazena os palavrões como unidades inteiras. Falar palavrões envolve, especificamente, o sistema límbico, que, também, hospeda a memória, as emoções e os comportamentos primários e o gânglio basal, que tem grande participação no controle de impulsos e funções motoras.
Estudos com ressonância magnética mostraram que as partes mais altas e mais baixas do cérebro podem brigar entre si quando uma pessoa xinga ou fala palavrão. “Por exemplo, cérebros de pessoas que se orgulham de ser educadas respondem a gírias e frases "ignorantes" da mesma forma que reagem a palavrões. Além disso, em estudos em que as pessoas devem identificar a cor em que uma palavra é escrita (no lugar da palavra correta), os palavrões distraem os participantes e os atrapalham no reconhecimento da cor.
Uma oração, oriunda dos bons pensamentos e originada do mais elevado sentimento, é um instrumento para o bem, para a beleza e para a perfeição divina, atuante, em nós, no ambiente e em prol do interlocutor. Contudo, uma maledicência, ou uma acusação, ou, ainda, um xingamento, ou mesmo um termo chulo, consubstanciam uma onda negativa de formas- pensamento, que atuam em moto contínuo, alimentados pela mente e pelos sentimentos, vibratoriamente, similares.
Fujamos de palavrões! Que de nossa boca sejam, apenas, emitidas palavras voltadas ao bem e à paz. Para esse objetivo, devemos intensificar o treinamento constante, pois que na vida social estamos viciados a lidar com nossa expressão verbal muito levianamente. Lembremos, porém, que sempre seremos responsáveis pelas consequências, diretas e indiretas, das palavras que proferimos a esmo.
Pessoas sensatas não se expressam de forma vulgar, pois fazem uso, unicamente, do verbo elevado.

Jorge Hessen.
Fonte:

terça-feira, 15 de junho de 2010

Se não quiser adoecer - "Fale de seus sentimentos"
Emoções e sentimentos que são escondidos, reprimidos, acabam em doenças como: gastrite, úlcera, dores lombares, dor na coluna. Com o tempo a repressão dos sentimentos degenera até em câncer. Então vamos desabafar, confidenciar, partilhar nossa intimidade, nossos segredos, nossos pecados.O diálogo, a fala, a palavra, é um poderoso remédio e excelente terapia.

Se não quiser adoecer - "Tome decisão"
A pessoa indecisa permanece na dúvida, na ansiedade, na angústia. A indecisão acumula problemas, preocupações, agressões. A história humana é feita de decisões. Para decidir é preciso saber renunciar, saber perder vantagem e valores para poder ganhar outros. As pessoas indecisas são vítimas de doenças nervosas, gástricas e problemas de pele.

Se não quiser adoecer - "Busque soluções"
Pessoas negativas não enxergam soluções e aumentam os problemas. Preferem a lamentação, a murmuração, o pessimismo. Melhor é acender o fósforo que lamentar a escuridão. Pequena é a abelha, mas produz o que de mais doce existe. Somos o que pensamos. O pensamento negativo gera energia negativa que se transforma em doença.
Se não quiser adoecer - "Não viva de aparências"
Quem esconde a realidade finge, faz pose, quer sempre dar a impressão que está bem, quer mostrar-se perfeito, bonzinho etc., está acumulando toneladas de peso... uma estátua de bronze, mas com pés de barro. Nada pior para a saúde que viver de aparências e fachadas. São pessoas com muito verniz e pouca raiz. Seu destino é a farmácia, o hospital, a dor.

Se não quiser adoecer - "Não viva de aparências"
A rejeição de si próprio, a ausência de auto-estima, faz com que sejamos algozes de nós mesmos. Ser eu mesmo é o núcleo de uma vida saudável. Os que não se aceitam são invejosos, ciumentos, imitadores, competitivos, destruidores. Aceitar-se, aceitar ser aceito, aceitar as críticas, é sabedoria, bom senso e terapia.
Se não quiser adoecer - "Confie"
Quem não confia, não se comunica, não se abre, não se relaciona, não cria liames profundos, não sabe fazer amizades verdadeiras. Sem confiança, não há relacionamento. A desconfiança é falta de fé em si, nos outros e em Deus.

Se não quiser adoecer - "Aceite-se"
A rejeição de si próprio, a ausência de auto-estima, faz com que sejamos algozes de nós mesmos. Ser eu mesmo é o núcleo de uma vida saudável. Os que não se aceitam são invejosos, ciumentos, imitadores, competitivos, destruidores. Aceitar-se, aceitar ser aceito, aceitar as críticas, é sabedoria, bom senso e terapia.

Se não quiser adoecer - "Confie"
Quem não confia, não se comunica, não se abre, não se relaciona, não cria liames profundos, não sabe fazer amizades verdadeiras. Sem confiança, não há relacionamento. A desconfiança é falta de fé em si, nos outros e em Deus.

Se não quiser adoecer - "Não viva sempre triste"
O bom humor, a risada, o lazer, a alegria, recuperam a saúde e trazem vida longa. A pessoa alegre tem o dom de alegrar o ambiente em que vive.

"O bom humor nos salva das mãos do doutor".

Alegria é saúde e terapia!

segunda-feira, 14 de junho de 2010

AGRADECER A DEUS

Porque é Preciso


Agradecer a Deus



Existe um conto a respeito de um pastor protestante, o qual estava visitando doentes em um hospital psiquiátrico. Ali, um dos pacientes, o qual aparentemente naquele momento estava tendo um minuto de lucidez, aproximou-se do pastor e perguntou: "o senhor alguma vez agradeceu a Deus por sua capacidade de raciocínio" o pastor ficou petrificado com essa pergunta inesperada. Não, ele nunca teve a idéia de agradecer a Deus por esta capacidade tão óbvia. Sòmente ali no hospital, vendo ao seu redor a grande quantidade de doentes mentais, ele entendeu então que o raciocínio é uma Dádiva Divina de Deus! Ali mesmo o pastor prometeu ao doente e a sí mesmo, que iria diàriamente agradecer a Deus por seu raciocínio saudável.



Este acontecimento da vida do pastor caracteriza fatos comuns da vida do homem com os benefícios que ela lhe dá, com cuja força as pessoas se acostumaram a aceitar tudo com seu próprio entendimento. Raramente alguém agradece ao seu Criador, o Qual constantemente se preocupa com as pessoas e lhes envia incontáveis bens materiais e espirituais. São João de Kronstadt escreveu: "seja lá para onde eu olho com os olhos do coração, no meu interior ou fora dele, em todo lugar vejo fortes motivos para agradecer e glorificar a Deus."



Realmente, nossa vida inteira é uma longa corrente de dádivas do nosso Pai misericordioso. Ele criou nosso corpo, o qual é melhor e mais perfeito do que qualquer mecanismo ou computador. Ele soprou dentro de nós essa alma imortal, a qual reanima nosso corpo, e a qual é mais amada e preciosa para nós do que tudo. Ele nos deu o raciocínio o qual nos engrandece perante os animais; - A livre vontade, graças à qual podemos guiar fisicamente e espiritualmente a nossa vida. Ele nos dotou de sentimentos, com os quais temos a aptidão de desfrutar as dádivas de Deus e encontrar a alegria e felicidade na vida.



Embora não possamos ver a Deus com os olhos, nós sabemos que Ele se preocupa constantemente com nosso bem estar, muito mais do que uma mãe amorosa. Ele nos manda o sol brilhante, o qual ilumina e aquece, nos alegra e nos dá ânimo. Ele nos agrada enviando a chuva e as plantações de frutas, verduras, legumes e flores, os quais nos alimentam e alegram nosso coração. Ele determinou que o solo fizesse brotar diversos frutos, com os quais nosso corpo se alimenta e sobrevive, e manda os animais para nos servirem. Assim, pela vontade de Deus, as montanhas, planícies, o mar e os rios, as árvores e pedras, pássaros e peixes, a terra e o ar - tudo funciona para o nosso aproveitamento e usufruto prazeroso. A força divina de Deus dá continuidade e ampara nossa vida, entre todas interferências e perigos do mundo. Conclusão: "Com Ele nós vivemos, nos movimentamos e existimos." Cada instante de nossa vida é uma dádiva de Suas bençãos sem fim, cada respiração do nosso peito é sinal de Sua benevolência paternal, cada batimento do nosso coração é a ação de Seu imenso amor e misericórdia.



Mas isto é pouco! Quando as pessoas desobedecendo os mandamentos de Deus se tornaram indignas perante Ele, o Deus Pai não os deixou no abandono. Ao contrário, por Seu infinito amor, Ele "deu o Seu Filho único, para que todo o que Nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna" (João 3:16).



O Filho Unigênito de Deus, tendo pena de nós crianças pródigas, veio ao nosso mundo e assumiu nossa vida humana. Ele "aniquilou-Se a Sí mesmo, assumindo a condição de escravo e assemelhando-Se aos homens. E sendo exteriormente reconhecido como homem humilhou-Se ainda mais, tornando-Se obediente até a morte, e morte na cruz" (Filp. 2:7-8). Ele nos ensinou a viver corretamente e nos mostrou o caminho para o Reino do Céu. Ele tomou para Sí os pecados da humanidade, sofreu por nós humilhações, foi espetado, açoitado, sofreu o tormento da crucificação, e teve uma morte ignominosa pelas mão de soldados cruéis; derramou Seu sangue por nós e entregou Sua Alma "Porquanto os filhos participam da mesma natureza, da mesma carne e do sangue, também Ele participou a fim de destruir pela morte aquele que tinha o império da morte, isto é, o demônio, e libertar aqueles que, pelo medo da morte estavam toda a vida sujeitos a uma verdadeira escravidão (Heb. 2:14-15).



O Espírito Santo, consubstancial com o Pai e o Filho, por causa da oferenda redentora de Jesus Cristo, desce sobre nós, limpa a nossa consciência de atos pecaminosos, reanima e ilumina nossa existência, nos dá Sua força divina, indispensável para uma vida correta e nos torna filhos de Deus.



Apesar disso tudo, freqüentemente nos esquecemos de Deus, magoando Sua misericórdia com nossa teimosia, obstinação e malícia. Mas Deus, não apenas não nos renega mas continua nos perdoando e tendo misericórdia de nós, esperando pacientemente por nossa tranformação. Mesmo com nossas frequentes quedas, Ele dirige nossa vida, com preocupação e sabedoria, para nossa salvação, para termos a alegria sem fim na Habitação Celeste. Raramente algum de nós fica ponderando sobre os muitos obstáculos que criamos para Deus para que Ele possa nos salvar.



São João de Kronstadt divide conosco suas experiências, as quais são um sinal para muitas pessoas crentes: "Quantas vezes a morte entrou em meu coração, passando depois para o corpo (inúmeras vezes), e de todos acontecimento mortais, Deus me preservou." O sentimento de tamanha misericórdia de Deus evocou do salmista as seguintes palavras inspiradoras: "Bendize, Ó minha alma, ao Senhor, tudo o que existe em mim bendigo o Seu Santo Nome. Bendize, Ó minha alma, ao Senhor, e jamais te esqueças de todos os Seus benefícios. É Ele que perdoa as tuas faltas, e cura as tuas enfermidades. É Ele que salva tua vida da morte, e te coroa de bondade e de misericórdia. É Ele que cumula de benefícios a tua vida, e renova a tua juventude como a da águia. Ó Senhor faz justiça, dá o direito aos oprimidos... O Senhor é bom e misericordioso, lento para a cólera e cheio de clemência" (Salm. 102:1-8).



Nos momentos de provação, muitos se deprimem e resmungam. Mas, é preciso entender que Deus às vezes permite que aconteçam coisas desagradáveis conosco, não porque Ele nos esqueceu ou quer nos castigar. Não! Ele permite isso, como se fosse um remédio amargo, porém, indispensável, o qual nos cura do orgulho, pensamentos vãos, auto-confiança, auto-estima e outras falhas. Tendo entendido isto, São João Crisóstomo, no poente de seus dias, dizia: "Graças a Deus por tudo, principalmente pelo sofrimento."



Nós, cristãos ortodoxos, devemos especialmente agradecer a Deus por Ele Ter nos determinado dignos de sermos "filhos de Sua Verdadeira Igreja," a qual, pela força do Espírito Santo mantém o ensino limpo do Evangelho o qual nos ilumina e reforça com Seus sacramentos. Esta é a Igreja à qual pertenciam os profetas, Apóstolos, Mártires e todos os Santos, que se encontram no Céu e pertencem à Igreja, junto com seus irmão mais novos e conosco, pois a Igreja de Cristo é a grandiosa família de Deus. Esta é a Igreja na qual nós participamos na comunhão vivificante do Corpo e Sangue do nosso Salvador nos dando a imortalidade.



E assim, quando nós caminhamos conforme os planos de Deus para nossa vida, podemos ver que não tanto a dívida e a obrigação, quanto toda a nossa existência (tanto no presente como no futuro) exige que não fiquemos insensíveis às dádivas de Deus! A isto deve-se acrescentar que a nossa gratidão não é necessária para Deus, mas sim para nós mesmos. Quando agradecemos a Deus, nos lembramos de Seu amor por nós, Sua constante preocupação conosco e do mar de bens materiais e espirituais que Ele derrama sobre nós todos os dias. Esta lembrança ilumina nossa mente, nos dá a possibilidade de entender melhor de como se desenrola a meta de nossa vida e nos ajuda a distinguir o secundário do principal.



Além disso, a gratidão a Deus, dispersa o desânimo, afasta a tristeza e nos devolve a coragem e a alegria de viver. A gratidão a Deus pode ser comparada a um raio tépido de sol, que penetra nas profundezas da alma. Ao ser tocada pelo Sol Espiritual, a alma se aquece e a pessoa se torna mais bondosa e pronta para amar.



Vamos então nos esforçar para agradecer ao nosso Criador e Salvador, todos os dias de nossa vida, principalmente ao Domingos. Isto servirá como um bálsamo para nossa alma!



Alguns salmos de agradecimento e louvor: 8, 17, 33, 65, 66, 91, 92, 95, 96, 102, 103, 116, 145, 149, 150.







Fonte: http://www.fatheralexander.org/booklets/portuguese/gloria_a_deus.htm

Os sinais de DEus

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